Claustrofobia
Noite e dia
Que te quero
Que te odeio
Na rima dela, o desespero.
Sem a-feto, mata-lhe o filho
Nem sempre bela, nem sempre feia
Vida; desgraça?
Quer seja parada quer se mova,
As estacas irão tear
Sabida fumaça
Que me encolhe em três letras de anchova
O meu dispersar
A bio retorna melodia
Prende-me com medo e melancolia
Nessa longa e funesta sinfonia
Minh'alma, guarnecida e eterna fobia...
#PHPoemADay #ABiografia



Nenhum comentário:
Postar um comentário